800 novos computadores renovam parque tecnológico da Sefaz

Com o objetivo de renovar o parque tecnológico da Sefaz, oferecendo novas ferramentas de trabalho mais ágeis e funcionais, unidades fazendárias de todo o estado começaram a receber 800 novos computadores. São, no total, 600 destktops (computadores de mesa) e 200 notebooks, entre eles equipamentos de configuração avançada para trabalhos que exigem maior processamento de dados, como a fiscalização de grandes empresas, e equipamentos de configuração intermediária que se adequam a outros tipos de atividades.

A renovação do parque tecnológico da Sefaz é uma das ações do Programa de Qualidade de Vida Organizacional (QVO) e está inserida no subprograma I, cujos projetos são voltados para promover melhorias no ambiente físico e nas condições de trabalho. De acordo com o superintendente de Desenvolvimento da Gestão Fazendária (SGF), Félix Mascarenhas, “as demandas apontadas pelos servidores na pesquisa de qualidade de vida organizacional já estão sendo trabalhadas pelas áreas responsáveis através dos projetos do QVO. A entrega de novos computadores é parte do projeto da Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI)  e tem como objetivo equipar a Sefaz com instrumentos adequados para o trabalho realizado pelos fazendários”, pontua.

Até o momento, já foram entregues 505 desktops entre o prédio-sede, Copec, UCS, SACs, pontos de atendimento e as DAT’s Metro, Sul e Norte. Deste montante, 433 são máquinas de configuração intermediária - com processador I5, 8GB de memória RAM e 1TB de HD - e 72 computadores de configuração avançada -  com processador I7, 16GB de memória e HD de 1TB. Nestas mesmas unidades, foram distribuídos 176 notebooks, dos quais 89 são de nível intermediário e 87 de nível avançado.

A coordenadora da Gerência de Serviços de TI (Gseti), Regina Nachef, explica que os equipamentos substituídos são realocados para outras áreas. “Sempre procuramos fazer um remanejamento que atenda às necessidades internas. Os computadores substituídos são analisados e, caso se adequem às demandas, são aproveitados em outras unidades”, explica Regina.

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