XX Fórum Mercado de Combustíveis reúne entidades do setor na UCS
As principais entidades do setor de combustíveis na Bahia se reuniram,
nesta sexta-feira (27), para discutir legislação fiscal, ações de
combate à sonegação e demandas do segmento. Organizado pela Secretaria
da Fazenda do Estado da Bahia (Sefaz-Ba), por meio da Coordenação de
Fiscalização de Petróleo e Combustíveis (Copec), o XX Fórum Mercado de
Combustíveis aconteceu no auditório da Universidade Corporativa do
Serviço Público (UCS/Sefaz-Ba), na Av. Barros Reis, em Salvador.
Participaram do evento as principais entidades ligadas ao setor: Sindicato Nacional das Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes (Sindicom), Sindicato do Comércio de Combustíveis, Energias Alternativas e Lojas de Conveniência do Estado (Sindicombustiveis), Instituto Baiano de Metrologia e Qualidade (Ibametro), Petrobras, Plural, Bahia Gás e empresas distribuidoras.
O coordenador da Copec, Olavo Oliva, ressaltou a importância da retomada do Fórum como forma de conhecer e debater as demandas do setor. “Como unidade de fiscalização e de controle do segmento, que representa 25% da arrecadação do Estado, é fundamental que a Sefaz-Ba dê total atenção a este mercado. A expectativa é que o evento aconteça duas vezes ao ano”. Ele ressalta que, além de garantir a concorrência leal, a aproximação do fisco com o mercado traz reflexos positivos na arrecadação e, consequentemente, no equilíbrio das contas e na manutenção das políticas públicas do Estado.
Marco Rodrigo Fatio, gerente de Planejamento Estratégico da Plural, entidade que representa associações de combustíveis, lojas de conveniência, logística, transporte e outras empresas, falou sobre o Movimento Combustível Legal, que reúne um conjunto de iniciativas para combater o comércio irregular. “Passamos por um ciclo de fraudes que envolvem sonegação fiscal e adulteração de produtos, e precisamos de vacinas mais fortes e da ajuda das autoridades locais para coibir esse tipo de prática. A Sefaz é hoje uma grande apoiadora”, ressaltou.
Segundo o presidente do Sindicombustiveis, Walter Tanus Freitas, as discussões apresentadas no Fórum são fundamentais para o setor de revendas e para a sociedade como um todo. “Aqui temos a oportunidade de debater com os agentes que interagem na cadeia produtiva e na cadeia de fiscalização do segmento de combustível”, afirmou, lembrando que o setor enfrenta hoje desafios relacionados à grande concentração no mercado distribuidor e ao próprio cenário econômico brasileiro.
Já o gerente de Mercado da Companhia de Gás da Bahia (Bahiagás), Maixo Felix, destacou, entre outros assuntos, a política de expansão da empresa para os próximos cinco anos, que tem por objetivo interiorizar, massificar e diversificar a oferta de gás natural. “Um dos principais investimentos é o Gasoduto Sudoeste, previsto para ser o segundo maior do Brasil. Com isso, poderemos atender a diversos segmentos, como indústrias, térmicas, postos automotivos e clientes residenciais e comerciais. Será um grande divisor de águas para o gás natural no estado”, afirmou.
Participaram do evento as principais entidades ligadas ao setor: Sindicato Nacional das Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes (Sindicom), Sindicato do Comércio de Combustíveis, Energias Alternativas e Lojas de Conveniência do Estado (Sindicombustiveis), Instituto Baiano de Metrologia e Qualidade (Ibametro), Petrobras, Plural, Bahia Gás e empresas distribuidoras.
O coordenador da Copec, Olavo Oliva, ressaltou a importância da retomada do Fórum como forma de conhecer e debater as demandas do setor. “Como unidade de fiscalização e de controle do segmento, que representa 25% da arrecadação do Estado, é fundamental que a Sefaz-Ba dê total atenção a este mercado. A expectativa é que o evento aconteça duas vezes ao ano”. Ele ressalta que, além de garantir a concorrência leal, a aproximação do fisco com o mercado traz reflexos positivos na arrecadação e, consequentemente, no equilíbrio das contas e na manutenção das políticas públicas do Estado.
Marco Rodrigo Fatio, gerente de Planejamento Estratégico da Plural, entidade que representa associações de combustíveis, lojas de conveniência, logística, transporte e outras empresas, falou sobre o Movimento Combustível Legal, que reúne um conjunto de iniciativas para combater o comércio irregular. “Passamos por um ciclo de fraudes que envolvem sonegação fiscal e adulteração de produtos, e precisamos de vacinas mais fortes e da ajuda das autoridades locais para coibir esse tipo de prática. A Sefaz é hoje uma grande apoiadora”, ressaltou.
Segundo o presidente do Sindicombustiveis, Walter Tanus Freitas, as discussões apresentadas no Fórum são fundamentais para o setor de revendas e para a sociedade como um todo. “Aqui temos a oportunidade de debater com os agentes que interagem na cadeia produtiva e na cadeia de fiscalização do segmento de combustível”, afirmou, lembrando que o setor enfrenta hoje desafios relacionados à grande concentração no mercado distribuidor e ao próprio cenário econômico brasileiro.
Já o gerente de Mercado da Companhia de Gás da Bahia (Bahiagás), Maixo Felix, destacou, entre outros assuntos, a política de expansão da empresa para os próximos cinco anos, que tem por objetivo interiorizar, massificar e diversificar a oferta de gás natural. “Um dos principais investimentos é o Gasoduto Sudoeste, previsto para ser o segundo maior do Brasil. Com isso, poderemos atender a diversos segmentos, como indústrias, térmicas, postos automotivos e clientes residenciais e comerciais. Será um grande divisor de águas para o gás natural no estado”, afirmou.